17 de março de 2021

Um ano em Quarentena

Em 17 de Março de 2020 foi confirmado e registrado  no Brasil o primeiro óbito em decorrência da nova pandemia do COVID-19. Apesar da profunda comoção e tristezas que isso trouxe, há também muitas dúvidas e reflexões necessárias sobre o cenário de nosso futuro.

  • O mudou nesse ano? 
  • O que mudamos em nós mesmos?
  • O que passou por nós e o que ficará, existe esperança de melhorar?

Meses correntes desde o começo pandemia, houve também uma corrida para encontrarmos meios de salvar vidas e minimizar impactos das mortes (vacinas, tecnologia de respiradores artificiais, máscaras, etc). Além das propostas governamentais para um "isolamento social" que propunha diminuir a circulação de pessoas e consequentemente a circulação e transmissão do coronavírus.

Obviamente, a circulação de pessoas num mundo globalizado e mercantilizado é uma das motriz das Economias Globais. As outras motrizes são através da geração de alimentos e matérias primas, bem como o setor industrial na geração de novas tecnologias. Mas como a frágil cadeia da "Nova Ordem Mundial" deixa os impactos nas economias que ousaram parar.

A economia nunca parou, comércios e demais estabelecimentos mesmo que de portões fechados ainda impactavam na economia da população. Mas a culpa não é da pandemia, e sim de um longo histórico de DESIGUALDADES SOCIAIS e INJUSTIÇAS que expuseram a fragilidade de nossos sistema. Pessoas já morriam em leitos de hospitais, pessoas morriam nas filas e corredores sem sequer chegar a um leito. 

O Sistema Público de Saúde que vinha sendo sucateado através de desvios de recursos – muitas vezes denunciadas – atua no limite 

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